quinta-feira, 5 de junho de 2014

As 100 companhias mais responsáveis do Brasil em 2014.

Natura foi eleita a empresa de maior responsabilidade do país, segundo pesquisa da consultoria Merco, divulgada com exclusividade por EXAME.com e revista EXAME.

Tatiana Vaz, de EXAME.com

Linha de produção de produtos da linha Ekos da Natura

São Paulo – A Natura é a empresa de melhor governança e de maior responsabilidade do país, segundo pesquisa da consultoria de reputação Merco. Itaú Unibanco, Vale e Petrobras aparecem em seguida no estudo, que aponta as 100 empresas de melhores práticas que operam no Brasil.
Para chegar a tal resultado, a Merco, em parceria com o Ibope, consultou a opinião de centenas de especialistas, empregados, diretores de empresas e jornalistas sobre o comportamento ético, gestão de funcionários, contribuição com a sociedade e a preocupação com o meio ambiente e mudanças climáticas dessas empresas. O resultado você confere na tabela a seguir.

Ranking 2014 Empresa Pontuação
NATURA 10.000
ITAÚ UNIBANCO 9.336
VALE 7.706
PETROBRAS 7.047
GERDAU 6.855
BRADESCO 6.660
AMBEV 6.247
NESTLÉ 5.596
UNILEVER 5.176
10º GRUPO PÃO DE AÇÚCAR 4.802
11º VOTORANTIM 4.681
12º GRUPO BOTICÁRIO 4.609
13º ODEBRECHT 4.539
14º EMBRAER 4.509
15º BANCO DO BRASIL 4.421
16º COCA-COLA 4.366
17º GOOGLE 4.248
18º SANTANDER 3.998
19º MAGAZINE LUIZA 3.975
20º BRF 3.944
21º ABRIL 3.717
22º GLOBO 3.625
23º CPFL 3.619
24º TELEFÔNICA VIVO 3.572
25º JOHNSON & JOHNSON 3.569
26º APPLE 3.551
27º FIAT 3.432
28º VOLKSWAGEN 3.428
29º IBM 3.379
30º WALMART 3.363
31º CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 3.315
32º WEG 3.289
33º MARCOPOLO 3.287
34º CEMIG 3.282
35º MICROSOFT 3.253
36º P&G 3.247
37º BASF 3.242
38º HOSPITAL ALBERT EINSTEIN 3.231
39º LATAM 3.225
40º BUNGE 3.220
41º KLABIN 3.184
42º VOLVO 3.181
43º JBS 3.177
44º CARREFOUR 3.160
45º RENNER 3.158
46º CARGILL 3.157
47º BAYER 3.152
48º RENAULT 3.138
49º ULTRAPAR 3.132
50º AMIL 3.127
51º EMPRESAS RANDON 3.123
52º FIBRIA 3.116
53º 3M 3.113
54º PFIZER 3.111
55º WHIRLPOOL 3.108
56º SIEMENS 3.100
57º AVON 3.097
58º RAÍZEN 3.095
59º MONSANTO 3.091
60º SAMSUNG 3.088
61º GE 3.086
62º COSAN 3.084
63º TOYOTA 3.083
64º USIMINAS 3.081
65º CAMARGO CORRÊA 3.078
66º TIM 3.064
67º SABIN 3.063
68º TETRA PAK 3.061
69º 3G CAPITAL 3.060
70º GRUPO SILVIO SANTOS 3.058
71º GRUPO SUZANO 3.050
72º DURATEX 3.048
73º CCR 3.046
74º MONDELĒZ 3.044
75º SERASA EXPERIAN 3.043
76º ALPARGATAS 3.042
77º SABESP 3.041
78º TOTVS 3.040
79º MARTINS 3.037
80º GOL 3.030
81º SOUZA CRUZ 3.029
82º CORREIOS 3.026
83º DUPONT 3.023
84º ACCOR 3.021
85º BOSCH 3.020
86º DANONE 3.019
87º AZUL 3.016
88º NIKE 3.015
89º HONDA 3.014
90º FLEURY 3.013
91º SANOFI 3.012
92º ANDRADE GUTIERREZ 3.009
93º CSN 3.008
94º LOCALIZA 3.007
95º PROMON 3.006
96º FORD 3.005
97º ALCOA 3.004
98º BTG PACTUAL 3.002
99º TIGRE 3.001
100º HERING 3.000
Fonte: Merco

http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/as-100-companhias-mais-responsaveis-do-brasil-em-2014

terça-feira, 3 de junho de 2014

Economistas reduzem projeção para inflação em 2014 a 6,39%.


Estimativa para a expansão da economia em 2014 passou a 1,69%, ante 1,63%, de acordo com a pesquisa Focus do Banco Central

REUTERS/Ueslei Marcelino
Sede do Banco Central, em Brasília

Sede do Banco Central: projeção para a Selic no fim deste ano foi mantida em 11,25%

São Paulo - Economistas de instituições financeiras reduziram a projeção para a inflação neste ano, estimando-a em 6,39 por cento, ante 6,50 por cento, mostrou a pesquisa Focus do Banco Central nesta segunda-feira.
Além disso, a estimativa para a expansão da economia em 2014 passou a 1,69 por cento, ante 1,63 por cento, enquanto a projeção para a Selic no fim deste ano foi mantida em 11,25 por cento e em 11,00 por cento na reunião de maio do Comitê de Política Monetária (Copom).

http://exame.abril.com.br/economia/noticias/economistas-reduzem-projecao-para-inflacao-em-2014-a-6-39--4

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Concorrentes se unem para atender aéreas na Copa.

Grupo de empresas formarão um "pool" para atender as companhias aéreas durante o período da Copa do Mundo no Brasil

Marina Gazzoni, do ESTADÃO Conteúdo
Passageiros desembarcam de avião
Desembarque de passageiros: companhias temem que paralisações de seus funcionários prejudiquem a operação

São Paulo - Um grupo de empresas concorrentes vai trabalhar em conjunto para atender as companhias aéreas durante a Copa.
As empresas responsáveis por serviços como transporte de bagagem e oferta de escadas para desembarque ou embarque nas aeronaves formarão um "pool" para operar em 22 aeroportos durante o período de 1º de junho a 31 de julho.
Um dos motivos para a união das empresas é o temor de que paralisações de seus funcionários prejudiquem a operação no Mundial.
Esse formato só foi usado uma vez no País, em uma operação especial no aeroporto do Galeão durante a conferência Rio + 20, segundo o diretor-presidente da Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo (Abesata), Ricardo Miguel.
A Abesata organizou o "pool", que terá a adesão das suas oito associadas, como Swissport, Orbital e Vit Solo, um grupo de empresas que responde por 80% dos negócios no segmento.
Por meio deste pool, as empresas concorrentes vão se dividir para atender em conjunto às diferentes operações.
Na cidade de Natal, por exemplo, os voos de companhias aéreas já foram deslocados para o novo Aeroporto de São Gonçalo de Amarante, mas os voos que trarão os jogadores que vão disputar as partidas na cidade vão chegar no aeroporto antigo.
Por esse modelo, as empresas que fazem o trabalho de "bastidor" nos aeroportos precisam manter máquinas e equipe nos dois aeroportos que atendem Natal.
O trabalho conjunto foi a forma que o setor encontrou para prestar esse atendimento com maior eficiência.
 
Greves
Um dos temores das empresas é de que os trabalhadores façam paralisações durante a Copa.
"Há uma série de manifestações trabalhistas neste momento e nosso setor não está imune. A paralisação é um risco e o pool vai amenizar as consequências", disse Miguel. Só no aeroporto de Guarulhos os trabalhadores do setor interromperam as atividades pelo menos duas vezes neste ano.
Segundo Miguel, o setor vive uma tensão com os trabalhadores há um ano. As prestadoras de serviço nos aeroportos ficaram de fora da desoneração da folha de pagamento para companhias aéreas que entrou no vigor em 2013.
"Os trabalhadores pressionam para ter os mesmos benefícios dos aeroviários (equipe de solo das aéreas). Mas o setor perdeu competitividade e isso não é possível."
O presidente do sindicato do setor (Sinteata-SP), Sandro Mizael, diz que não há greves previstas, mas não descarta que alguns trabalhadores façam paralisações sem o aval do sindicato, como já ocorreu neste ano.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/concorrentes-se-unem-para-atender-aereas-na-copa

quinta-feira, 29 de maio de 2014

GM faz recall de 238 mil carros no País.

Empresa vai providenciar substituição do filtro de combustível dos veículos; defeito pode levar a vazamentos e provocar incêndios.

21 de maio de 2014 |  Cleide Silva - O Estado de S.Paulo 
 
 

A General Motors do Brasil iniciou ontem recall de 238.360 modelos Agile, Celta, Classic, Cobalt, Cruze, Montana, Onix, Prisma e Spin por risco de incêndio. Desse total, 16.706 unidades do Classic, Cobalt, Montana e Spin já tinham sido objeto de convocação em fevereiro em razão do mesmo problema.
Os modelos envolvidos foram fabricados no período de 15 de outubro de 2013 a 23 de abril deste ano, todos com motores flex. A empresa vai providenciar a substituição do filtro de combustível. Ela não divulgou o nome da fabricante do componente.
Segundo a GM, foi constatada uma não conformidade na fabricação do filtro, o que pode ocasionar vazamento de combustível e causar incêndios. "Há também a possibilidade de desligamento repentino do motor por falta de combustível, com risco de colisão e lesões graves ou até fatais aos ocupantes e terceiros", informa a nota da fabricante.
Em razão de envolver veículos que já foram alvo de campanha anterior, o Procon-SP notificou a GM a prestar esclarecimentos. "Já encaminhamos a notificação e a empresa tem prazo de sete dias para responder", informa Márcio Marcucci, diretor de fiscalização do órgão. O não atendimento à notificação do Procon é passível de multa, que pode variar de R$ 480 a R$ 7,2 milhões, conforme estabelece o Código de Defesa do Consumidor.

O recall anunciado ontem envolve 1.750 unidades do Agile, 29.736 do Celta, 23.548 do Classic, 21.326 do Cobalt, 7.351 do Cruze Sport6, 6.249 do Cruze, 19.124 da Montana, 69.350 do Onix, 41.575 do Prisma e 18.351 da Spin.  
As concessionárias da marca farão a substituição da peça gratuitamente, mas a empresa sugere aos consumidores que agendem o serviço.

Segurança. Só neste ano, cerca de 300 mil veículos de diversas montadoras foram alvo de recall. A convocação em massa é feita quando o defeito de fabricação envolve a segurança dos usuários. No mesmo período do ano passado, as campanhas de recall envolveram 217,3 mil veículos, segundo o Procon.
Em 2010, a GM fez um recall para 59,7 mil unidades do Agile, cujo defeito na bomba de combustível também poderia ocasionar incêndio.
A GM já enfrenta ações na Justiça em razão de incêndios em modelos Vectra, que já saíram de linha. Há registros de acidentes ocorridos nos anos de 1999, 2008 e 2009 que resultaram em cinco mortes.
Desde aquela época, o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) avalia o caso, mas não determinou a realização de recall. Nos Estados Unidos, a companhia também responde a diversas ações por acidentes causados por defeitos que teriam sido detectados há dez anos (veja mais informações ao lado).
O maior recall já realizado no Brasil foi feito pela GM em 2000, envolvendo cerca de 1,3 milhão de unidades do Corsa. O problema estava no cinto de segurança, que se soltava quando submetido a impactos. Nesse caso também há a confirmação de duas vítimas fatais.
Em 2008, a Volkswagen fez recall de 511 mil unidades dos modelos da linha Fox em razão de problemas no sistema de rebatimento dos bancos.

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,gm-faz-recall-de-238-mil-carros-no-pais,1169357,0.htm

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Pão de Açúcar, Via Varejo e Casino anunciam fusão de e-commerce.

Operação, que ainda precisa ser aprovada pelos conselhos de administração das empresas, deverá resultar em uma das maiores companhias de comércio eletrônico do mundo.

06 de maio de 2014 | 19h 12 | Mônica Scaramuzzo, de O Estado de S. Paulo.
 
SÃO PAULO - O Grupo Pão de Açúcar (GPA) e a Via Varejo anunciaram nesta terça-feira, 6, que estudam com o Grupo Casino a criação de uma plataforma que reunirá as atividades de e-commerce da Nova Pontocom no Brasil e do Cdiscount na França, Colômbia e Ásia. 

 
Essa operação deverá resultar em uma das maiores companhias de comércio eletrônico do mundo, ao considerar a receita líquida em 2013 de US$ 4,1 bilhões das companhias.
A Cdiscount, controlada pelo Casino, é uma das líderes de comércio eletrônico na França, com volume de negócios da ordem de U$ 2,1 bilhões em 2013 (incluindo o marketplace). No primeiro trimestre deste ano, três novos sites sob a marca Cdiscount foram lançados na Colômbia, Tailândia e Vietnã. Na Colômbia, o grupo é sócio da Exito. Na Ásia, atua em parceria com o grupo Big C Tailândia e Big C Vietnã.
A Nova Pontocom obteve no ano passado volume de negócios da ordem de US$ 2 bilhões.
Projeto. Em estudo, o projeto passará pela aprovação dos órgãos de governança das companhias envolvidas e foi submetido aos conselhos de administração da GPA e Via Varejo após ser discutido com o acionista controlador, o grupo francês Casino.
No projeto levado aos conselhos, está prevista a criação de uma única sociedade holding internacional, a NewCo, e considera a possível abertura de capital nos Estados Unidos, com o objetivo de acelerar o desenvolvimento da empresa e aumentar sua visibilidade.
Para analisar, discutir e emitir uma recomendação sobre o projeto, inclusive quanto à relação de troca de ações da qual resultará a divisão do capital social de Newco entre seus sócios fundadores, o conselho de administração da CBD, deliberou constituir Comitê Especial formado em sua maioria por conselheiros independentes, e composto pelos conselheiros Eleazar de Carvalho Filho, Luiz Aranha Corrêa do Lago e Maria Helena dos Santos Fernandes Santana. O mesmo foi deliberado pelo conselho de administração da Via Varejo. O comitê especial da ViaVarejo será composto pelos conselheiros Alberto Guth, Christophe Hidalgo e Renato Carvalho.

http://economia.estadao.com.br/noticias/negocios-comercio,pao-de-acucar-via-varejo-e-casino-anunciam-fusao-de-e-commerce,183949,0.htm

quinta-feira, 22 de maio de 2014

AT&T vai pagar US$ 48,5 bilhões pela DirecTV.

O negócio pode ter repercussão no Brasil, uma vez que a DirecTV é a controladora da operadora Sky no País.

18 de maio de 2014
 
A operadora norte-americana AT&T concordou neste domingo, 18, em pagar US$ 48,5 bilhões para comprar a empresa de TV por assinatura DirecTV nos Estados Unidos. O valor do negócio anunciado representa um "prêmio" de 30% sobre o valor das ações da DirecTV antes de os primeiros rumores sobre as conversas começarem a aparecer no mercado.
O negócio pode ter repercussão no Brasil, uma vez que a DirecTV é a controladora da operadora Sky no País, com participação de 93%. De acordo com reportagem do The New York Times, a AT&T ganharia um número importante de consumidores na América Latina com a DirecTV, onde a operadora de televisão via satélite contabiliza hoje cerca de 18 milhões de consumidores.
A DirecTV é líder no mercado de televisão via satélite nos Estados Unidos. De acordo com fontes de mercado, o acordo de venda vai provocar uma "revolução" no mercado americano de TV por assinatura.
O apetite por este setor fica claro na decisão da AT&T de pagar US$ 95 por ação pela DirecTV, acima das estimativas já arrojadas do mercado, que antecipava um valor entre US$ 92 e US$ 94. Consideradas as dívidas envolvidas na operação, a compra da DirecTV – líder do setor no mercado americano – custaria US$ 67,1 bilhões à operadora de telefonia.
Ao comprar a DirecTV, a AT&T aumenta em muito sua aposta no setor de TV por assinatura, no qual hoje tem uma presença considerada discreta. A compra da DirecTV é o maior negócio do setor de televisão por assinatura nos Estados Unidos desde a tentativa frustrada da própria AT&T de adquirir a T-Mobile por US$ 39 bilhões há três anos.

Concorrência. Especialistas no setor dizem que a compra da DirecTV pela AT&T deverá enfrentar alguma resistência dentro dos órgãos americanos de controle da concorrência. Isso porque atualmente esses órgãos já estão avaliando o negócio de US$ 45 bilhões envolvendo a compra da Time Warner Cable pela Comcast. Parte do mercado vê a compra da DirecTV pela AT&T como uma resposta direta ao movimento da Comcast.
Em um comunicado, a AT&T anunciou que o negócio com a DirecTV deverá "redefinir a indústria do entretenimento de vídeo" e que o objetivo da compra é oferecer conteúdo aos clientes "em diversos tipos de telas, como dispositivos móveis, TVs, laptops, carros e até em aviões". "Ao mesmo tempo, (o acordo) cria valor imediato e de longo prazo aos nossos acionistas", afirmou Randall Stephenson na mesma nota.
Embora o acordo com a DirecTV realmente leve a presença da AT&T em televisão a um novo patamar, analistas do mercado de comunicação dizem que há desafios à frente.
No mercado americano, a DirecTV tem de enfrentar a redução do crescimento das assinaturas ao tipo de serviço que ela oferece à medida que outros serviços ganham força – por lá, além do Netflix, a Amazon também tem um forte serviço de streaming, em que os clientes podem escolher conteúdos e assisti-los diretamente na internet.
Para os analistas do segmento, as operadoras de TV a cabo – que geralmente também ofertam o serviço de internet aos clientes – têm a chance de pegar carona nessa mudança de mercado, algo que, dado o desenho atual de seu negócio, não estaria ao alcance da DirecTV.

Organização. Ao concordar em comprar a DirecTV, a AT&T anunciou que vai vender sua participação de aproximadamente 8% na America Movil, empresa do bilionário mexicano Carlos Slim. A companhia de Slim tem forte presença no mercado brasileiro, onde é dona da Claro, da Embratel e da operadora de TV por assinatura NET. / AGÊNCIAS INTERNACONAIS

http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,atet-vai-pagar-us-48-5-bilhoes-pela-directv,185210,0.htm

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Zuckerberg, do Facebook, é o executivo mais bem pago dos EUA.

Ele recebeu US$ 2,28 bilhões em 2012, o dobro do segundo colocado da lista dos dirigentes de empresas mais bem pagos

23 de outubro de 2013
 
LOS ANGELES - O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, foi o executivo mais bem pago dos Estados Unidos em 2012.

 - Reuters
Reuters
 
Ele recebeu US$ 2,28 bilhões, entre salários e outras remunerações indiretas, segundo um estudo divulgado nesta quarta-feira, 23, pela consultoria GMI Ratings.
  
Em segundo lugar, com a metade do ganho de Zuckerberg, está Richard D. Kinder, chefe da gigante de energia Kinder Morgan, que recebeu um salário de US$ 1,1 bilhão.

Em terceiro lugar, bem atrás, aparece Mel Karmazin, que até dezembro estava no comando da empresa de rádio pago via satélite Sirius XM Radio.
  
Karmazin acumulou um ganho anual de US$ 255 milhões. Segundo dados da consultoria GMI Ratings, os executivos mais bem pagos tiveram aumento de 8,4 % em média em 2012.

Pela primeira vez, todos os dez primeiros colocados da lista dos mais bem pagos receberam valores acima de US$ 100 milhões ao longo do ano.
O líder do grupo investidor em empresas de comunicação Liberty Media, Gregory B. Maffei, recebeu US$ 254 milhões, enquanto Tim Cook, da Apple, teve rendimentos de US$ 143 milhões.
Na lista também estão os comandantes da Starbucks e da empresa de serviços de internet Salesforce.com. 

http://economia.estadao.com.br/noticias/negocios-tecnologia,zuckerberg-do-facebook-e-o-executivo-mais-bem-pago-dos-eua,168305,0.htm