sábado, 29 de novembro de 2014

TAM e Gol seguiram perdendo fatia de mercado doméstico em outubro, diz Anac.

Participação das líderes recuou, enquanto Azul e Avianca conquistaram espaço.

Reuters
TAM e Gol perderam fatia de mercado doméstico em outubro
TAM e Gol perderam fatia de mercado doméstico em outubro
SÃO PAULO - Líderes na aviação brasileira, as companhias aéreas TAM, do grupo Latam, e Gol seguiram perdendo espaço para a Azul e Avianca em outubro, mês em que a demanda por voos domésticos subiu 6,6 por cento sobre um ano antes, conforme dados divulgados nesta sexta-feira pela Agência Nacional da Aviação Civil (Anac).
Enquanto a participação de mercado da TAM nesses voos caiu 0,4 ponto percentual ante outubro de 2013, a 38,9 por cento, a fatia da Gol recuou 0,2 ponto, a 36,1 por cento. Ao mesmo tempo, a Azul viu sua fatia subir 3 pontos percentuais, a 15,9 por cento.
Quarta colocada no ranking, a Avianca elevou sua presença para 8,4 por cento do mercado, em comparação com 7,5 por cento em outubro do ano passado.
O avanço das empresas de menor porte vem acontecendo em meio a uma contínua alta na demanda por voos domésticos no país. Segundo a Anac, a demanda geral em outubro marcou seu 13o mês de crescimento consecutivo, no maior nível para o mês da última década. Já a oferta doméstica avançou pelo segundo mês seguido, com alta de 2,8 por cento sobre um ano antes.
A conjuntura ensejou uma taxa também recorde de aproveitamento das aeronaves em voos domésticos. O nível foi de 80,8 por cento, o mais alto em dez anos e 2,9 pontos superior ao registrado em igual mês de 2013. No acumulado do ano, a demanda doméstica registra alta de 5,5 por cento, com a oferta mostrando leve aumento de 0,15 por cento.
(Por Marcela Ayres)

http://www.dci.com.br/servicos/tam-e-gol-seguem-perdendo-fatia-de-mercado-domestico,-diz-anac-id429600.html

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Inadimplência de empresas sobe 4,4% em outubro, diz Serasa.

No acumulado dos dez primeiros meses deste ano, indicador tem alta de 7,1%.

Estadão Conteúdo
Serasa: inadimplência de empresas sobe 4,4% em outubro
Serasa: inadimplência de empresas sobe 4,4% em outubro
Foto: Sergio Moraes/Reuters
SÃO PAULO - A inadimplência das empresas subiu 4,4% em outubro ante setembro, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira, 25, pela Serasa Experian. Na comparação com outubro do ano passado foi registrada exatamente a mesma variação: +4,4%. No acumulado dos dez primeiros meses deste ano o indicador tem alta de 7,1%.
De acordo com os economistas da Serasa, a alta da inadimplência das empresas decorre dos impactos adversos do binômio estagnação econômica/custo do crédito em ascensão. "Se por um lado o enfraquecimento da atividade econômica prejudica a geração de caixa das empresas, por outro, o encarecimento do custo do crédito aumenta as suas despesas financeiras", diz o texto.
Os cheques sem fundos foram os principais responsáveis pela alta da inadimplência em outubro, com variação de +22,9% sobre setembro e contribuição de 3,3 pontos porcentuais para o índice geral. Os títulos protestados tiveram crescimento de 3,3% e contribuição de 0,8 pp. A inadimplência com os bancos aumentou 1,4% e contribuiu com 0,3 pp. Já as dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) apresentaram ligeira queda, de 0,1%, e não tiveram contribuição no índice de outubro.
O valor médio dos títulos protestados teve alta de 11,9% no acumulado de janeiro a outubro de 2014, na comparação com o mesmo período do ano anterior. O valor médio das dívidas não bancárias também cresceu, +6,7%. Já os valores dos cheques sem fundos e inadimplência com os bancos registraram queda de 5,1% e 5,8%, respectivamente.
O indicador de inadimplência da Serasa considera as variações registradas no número de cheques sem fundos, títulos protestados e dívidas vencidas com instituições bancárias e não bancárias, em todo o Brasil.

http://www.dci.com.br/financas/inadimplencia-de-empresas-sobe-4,4-em-outubro,-diz-serasa-id428632.html

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Mercado reduz projeção de aumento do PIB; previsão para 2015 se mantém.

Por Ana Conceição | Valor


Divulgação 

SÃO PAULO  -  Depois de ter subido levemente na semana anterior, a estimativa dos analistas de mercado para a expansão da economia neste ano voltou a ter ligeiro ajuste para baixo. De acordo com o boletim Focus, do Banco Central, a mediana das projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) do país caiu de aumento de 0,21% para alta de 0,20%. Há um mês, a estimativa era de crescimento de 0,27%. Para 2015, a aposta seguiu inalterada em 0,80%.
Na semana passada, o Banco Central informou que seu indicador de atividade, o IBC-Br, subiu 0,59% no terceiro trimestre sobre o segundo, feitos os ajustes sazonais, um resultado acima do esperado. O indicador sinaliza que, após dois trimestres de retração, o PIB se recuperou no período entre julho e setembro. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga o dado na próxima sexta-feira.
A despeito do resultado provavelmente positivo no terceiro trimestre, analistas consideram que os bons números ainda têm que se repetir para sinalizar uma tendência mais animadora na economia. Indicador antecedente apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e pela The Conference Board, divulgado na semana passada, sinalizou que a economia brasileira interrompeu sua trajetória de deterioração, mas ainda não dá sinais de expansão mais significativa.
Da mesma forma, os indicadores da indústria dão sinais contraditórios. A confiança caiu em novembro ao menor nível em 15 anos, pela medição da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mas de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV) subiu pelo segundo mês consecutivo no período. No Focus, a estimativa para a produção industrial deste ano, de queda de 2,30%, não foi alterada. Para 2015, a estimativa de aumento de 1,31% foi levemente reduzida a 1,30%.
(Ana Conceição | Valor)

http://www.valor.com.br/brasil/3790466/mercado-reduz-projecao-de-aumento-do-pib-previsao-para-2015-se-mantem

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Trabuco recusa convite de Dilma para a Fazenda.

Luiz Carlos Trabuco Cappi, presidente do Bradesco.
Luiz Carlos Trabuco, presidente do Bradesco: recusou convite de Dilma para substituir Guido Mantega
Do Estadão Conteúdo
 
Brasília - O presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, recusou o convite para substituir Guido Mantega no Ministério da Fazenda.
Em conversa com a presidente Dilma Rousseff no Palácio da Alvorada, na quarta-feira, 19, Trabuco disse se sentir "honrado" com a oferta, mas alegou compromissos à frente do Bradesco para não aceitar o comando da economia.
A recusa representou mais um desgaste para Dilma, que não consegue definir quem vai dirigir a principal área do governo num momento de turbulência econômica e crise política.
Diante do "não" do presidente do Bradesco, porém, Dilma se encontrou nesta quinta-feira, 20, com o economista Nelson Barbosa, que foi secretário-executivo do Ministério da Fazenda e é cotado para assumir a vaga de Mantega.
Trabuco esteve com Dilma junto com Lázaro de Mello Brandão, presidente do conselho de administração do Bradesco. Um executivo disse ao jornal "O Estado de s. Paulo" que o pedido de Dilma chegou a ser "agressivo".
Ele, porém, está sendo preparado para o lugar de Brandão e foi com essa justificativa que ele decidiu permanecer no Bradesco.
Colaborador do Instituto Lula, Barbosa deixou o ministério em junho do ano passado porque entrou em rota de colisão com o secretário do Tesouro, Arno Augustin. Agora, porém, Dilma deve tirar Arno do Tesouro e há quem diga que ele será transferido para Itaipu Binacional.
Ela corre contra o tempo para produzir uma agenda positiva que se contraponha ao desgaste da Operação Lava Jato, a investigação da Polícia Federal responsável por desbaratar um esquema de corrupção na Petrobrás.
No fim da tarde de hoje, após sair do velório do ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, a presidente e o chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, tiveram nova reunião para a montagem do ministério, em São Paulo.
A escolha de um ministro da Fazenda afinado com o mercado é considerada fundamental para Dilma dar um sinal de que, no segundo mandato, terá uma política econômica mais ortodoxa, mesmo sem fazer o ajuste fiscal necessário para equilibrar as contas públicas.
Barbosa, porém, não tem exatamente esse perfil.
Em mais uma reunião reservada com Dilma, na terça-feira à noite, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse a ela que, se dependesse de sua opinião, o sucessor de Mantega seria o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles.
Dilma, no entanto, avalia que Meirelles é independente demais para o que ela deseja.
O ex-secretário do Tesouro Joaquim Levy, hoje administrador do Fundo do Bradesco, também vem sendo citado para ocupar a Fazenda. A presidente e a cúpula do PT, no entanto, têm resistências ao "conservadorismo" de Levy.
Ele esteve no comando do Tesouro durante o primeiro mandato de Lula, quando Antonio Palocci era ministro da Fazenda, e comprou várias brigas com os petistas. Depois, foi secretário da Fazenda do Rio, na gestão de Sérgio Cabral.
No Banco Central tudo indica que o atual presidente da instituição, Alexandre Tombini, continuará no posto. Para o Banco do Brasil, até o momento, o nome em alta é o de Paulo Caffarelli, atual secretário-executivo do Ministério da Fazenda.

http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/trabuco-recusa-convite-de-dilma-para-a-fazenda

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Inadimplência cresce 14,2% em um ano, diz Serasa.

Indicador recuou 1% entre setembro e outubro, mas acumula alta de 5,1% neste ano.

Estadão Conteúdo
Serasa: inadimplência em outubro cresce 14,2% em relação ao mesmo mês de 2013
Serasa: inadimplência em outubro cresce 14,2% em relação ao mesmo mês de 2013
SÃO PAULO - Dados divulgados nesta quarta-feira, 12, pela Serasa Experian mostram que o índice de inadimplência caiu 1,0% em outubro em relação a setembro. No entanto, na comparação com outubro de 2013 o Indicador Serasa Experian de Inadimplência subiu 14,2% e avançou 5,1% no acumulado deste ano.
O crescimento de 14,2% da taxa de inadimplência de pessoa física em outubro ante o mesmo mês de 2013 reflete o cenário econômico mais "adverso" de 2014, conforme os economistas da Serasa. Segundo eles, esse ambiente desfavorável vem sendo influenciado pela alta taxa básica de juros e também pela inflação elevada, fatores que acabam por interferir nos níveis de inadimplência.
A despeito do avanço do indicador no acumulado deste ano, o valor médio da inadimplência com os bancos recuou 4,7%, de acordo com a Serasa. Na direção oposta, as dívidas não bancárias (15,7%), os cheques sem fundos (5,9%) e os títulos protestados (3,1%) tiveram alta no período.

http://www.dci.com.br/financas/inadimplencia-cresce-14,2-em-um-ano,-diz-serasa-id426100.html

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

CSN sai de lucro para prejuízo de R$ 250,1 milhões no 3º trimestre.

Por Daniela Meibak | Valor 

SÃO PAULO
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) saiu de lucro para prejuízo de R$ 250,1 milhões no terceiro trimestre de 2014 frente a igual intervalo do ano passado. A receita líquida da companhia ficou em R$ 3,88 bilhões no trimestre, 16,7% menor que a registrada um ano antes. Os custos de bens e serviços vendidos recuaram 10,7%, para R$ 2,91 bilhões.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado atingiu R$ 977 milhões no terceiro trimestre, 40,9% menor que o de 2013. O número exclui o resultado de participação em investimentos e o resultado de outras receitas, acrescido do Ebitda proporcional das controladas em conjunto Namisa, MRS Logística e CBSI.
A despesa financeira líquida saltou 58,2%, para R$ 944,4 milhões. O número teve efeito dos juros sobre contingências que foram incluídas no Refis e variações monetárias cambiais.
No fim do terceiro trimestre, a dívida líquida era de R$ 17,6 bilhões, praticamente estável na comparação anual. Frente à posição de junho, o volume aumentou 5,5%. A relação dívida líquida e o Ebitda ajustado saiu de 2,7 vezes em junho para 3,2 vezes em setembro. 

Queda nas vendas 
As vendas de aço da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) no terceiro trimestre de 2014 caíram 17% na comparação anual, para 1,27 milhão de toneladas. Do total, 72% foram distribuídos no mercado interno, 25% por subsidiárias no exterior e 3% destinado a exportação.
A receita líquida média por tonelada de aço no trimestre foi de R$ 2.130. As vendas do minério de ferro subiram 0,5% na mesma base de comparação, para 7,72 milhões de toneladas. A totalidade do minério foi vendida para o mercado externo.
A empresa destacou o volume recorde dos embarques de minério de ferro pelo terminal próprio Tecar, que totalizou 24,4 milhões de toneladas nos primeiros nove meses de 2014, um crescimento de 23% sobre o mesmo período do ano anterior.
(Daniela Meibak | Valor)

http://www.valor.com.br/empresas/3779256/csn-sai-de-lucro-para-prejuizo-de-r-2501-milhoes-no-3#ixzz3J2t5XyrD

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Risco de descumprimento da meta de inflação existe em 2015.

Igor Gadelha e Karla Spotorno
Estadão Conteúdo


Supermercado em Buenos Aires
Supermercado: Cumprimento do teto da meta de inflação, de 6,5% ao ano, depende do câmbio e do preço dos alimentos, segundo gestora
São Paulo - A depreciação do real neste ano e no próximo e a reaceleração dos preços dos alimentos no atacado e em coletas no varejo acionam o sinal de alerta sobre o sistema de metas de inflação. Para a economista-chefe da gestora ARX Investimentos, Solange Srour, há risco de o topo da meta ser descumprido em 2014 e também em 2015. “O cumprimento [do teto de 6,5%] vai depender basicamente do preço dos alimentos e do repasse da variação do câmbio para os preços, inclusive em 2015, apesar da previsão de desaceleração da atividade econômica no ano que vem”, diz Solange. Ela afirma que o IPCA abaixo do previsto em outubro neutraliza apenas parte do reajuste nos combustíveis, anunciado ontem pelo governo. Na projeção da economista, o indicador do mês passado viria 0,6 ponto porcentual acima do 0,42% divulgado esta semana pelo IBGE. Já o reajuste de 3% nos combustíveis na refinaria tende a aumentar em 0,8 ponto porcentual o IPCA. “Ou seja, ainda há um impacto [de 0,2 ponto porcentual] sobre a inflação. Mas o mais importante na questão do aumento do combustível é que o reajuste dado decepcionou muito os investidores, o que já reflete nos mercados, inclusive no câmbio”, diz Solange. Na avaliação da economista, a desaceleração do IPCA em outubro “não dá fôlego algum” para uma possível manutenção da Selic. 
“A boa notícia do IPCA é muito pequena diante das más notícias em termos de inflação para o ano que vem”, afirmou. Ela prevê que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central poderá elevar os juros em 0,50 p.p. na próxima reunião, e não apenas em 0,25 p.p. como esperam muitos analistas do mercado financeiro. 
A economista disse considerar que o Copom vai continuar “especialmente vigilante”, como afirmou na ata, diante da dinâmica do câmbio, da alta dos preços no atacado e “principalmente porque a dinâmica dos preços administrados para o próximo ano vem se mostrando mais negativa”. “Com as notícias que temos hoje, a tendência é de aumentar a projeção para os preços administrados no ano que vem”, afirmou. Mesmo diante dessas possíveis pressões, Solange afirmou que a ARX Investimentos espera atualmente que o IPCA fique em torno de 0,58% em novembro e em 0,75% em dezembro, fechando 2014 “cravado” no teto da meta, de 6,5%. Já para o câmbio, Solange espera que o dólar se mantenha no patamar de R$ 2,60 até o fim do ano, podendo sofrer influências do cenário internacional, sobretudo, dos Estados Unidos.

http://exame.abril.com.br/economia/noticias/risco-de-descumprimento-da-meta-de-inflacao-existe-em-2015

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Novo lote de restituições liberado até próxima semana.

Daniel Lima, da AGÊNCIA BRASIL

Isenção parcial do Imposto de Renda sobre a aposentadoria
Penúltimo lote de restituição: dinheiro estará disponível na rede bancária no próximo dia 17
Brasília - A Receita Federal divulga, até o início da próxima semana, a consulta ao penúltimo lote regular de restituições do Imposto de Renda da Pessoa Física 2014.
Técnicos da Receita aguardam apenas a autorização da cúpula do Fisco para liberar a lista, que pode ser divulgada a qualquer momento. O dinheiro estará disponível na rede bancária no próximo dia 17.
Depois desse lote, o contribuinte que espera a liberação da restituição terá a última chance em dezembro, quando sairá o último lote.
O CPF dos beneficiados será disponibilizado na página da Receita na internet. A consulta também poderá ser feita pelo telefone 146 ou por meio de tablets e smartphones com os sistemas iOS (Apple) ou Android. Para corrigir divergências na declaração, a sugestão é que o contribuinte acesse o Centro Virtual de Atendimento da Receita (e-CAC) e, assim, evite ficar retido na malha fina. Às vezes, a digitação de um número incorreto ou letras a mais em qualquer um dos dados constantes na declaração cria problemas para o contribuinte. Todos os anos, a Receita libera sete lotes regulares de restituições. O primeiro em junho e o último em dezembro. Nos meses seguintes, à medida que as declarações em malha são corrigidas, são liberados lotes residuais.
Pelas normas da Receita, a restituição fica disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la pela internet, usando o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.
Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001, nas capitais e 0800-729-0001 nas demais localidades. O número 0800-729-0088 é disponibilizado especialmente para pessoas com deficiência auditiva. Nesse contato, o contribuinte pede o agendamento do crédito em conta-corrente ou em poupança, em seu nome, em qualquer banco.

http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/novo-lote-de-restituicoes-liberado-ate-proxima-semana

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Inadimplência das empresas tem alta de 13,4% em setembro.
 
É a maior alta na comparação anual desde outubro de 2012.
No acumulado de janeiro a setembro, o indicador subiu 7,4%.
 
Do G1, em São Paulo

O índice de inadimplência das empresas registrou crescimento de 13,4% em setembro na comparação com o mesmo mês do ano anterior, de acordo com a Serasa Experian. É a maior alta na comparação anual desde outubro de 2012, quando o índice apresentou alta de 13,8%. No acumulado de janeiro a setembro, o indicador subiu 7,4%. Já em setembro em relação a agosto, houve queda de 0,5%.

De acordo com os economistas da Serasa Experian, o fraco desempenho da atividade econômica, prejudicando a geração de caixa das empresas, e a elevação dos custos têm favorecido a elevação da inadimplência por parte das empresas ao longo de 2014.


Fraco desempenho da atividade econômica, prejudicando a geração de caixa das empresas, e a elevação dos custos têm favorecido a elevação da inadimplência por parte das empresas, dizem economistas da Serasa

Os cheques sem fundos foram os principais responsáveis pela queda do indicador em setembro, com variação negativa de 11,9%. As dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) também tiveram ligeiro declínio de 0,2%. A inadimplência com os bancos não contribuiu para o resultado do índice no mês. Já os títulos protestados registraram alta de 6,8% e contribuíram para que o indicador não caísse ainda mais em setembro.

O valor médio dos cheques sem fundos caiu 6,2% no acumulado de janeiro a setembro. O valor médio das dívidas com os bancos também apresentou declínio de 2,7%. Já o valor dos títulos protestados e das dívidas não bancárias registrou alta de 9,8% e 7,3%, respectivamente.


http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/10/inadimplencia-das-empresas-tem-alta-de-134-em-setembro.html